Abriu… Apenas abrir

Abril e a questão indígena precisam ser ressignificados.
Necessário é abrir o debate de forma permanente.
Por isso, nada de respostas velhas e absolutas.
No Brasil, mais de 200 povos, mais de 200 línguas.
Fica o convite para que cada um se abra para repensar.
Ofereço provocações em conta-gotas, para refazer perguntas,
Estereótipos…
Povos indígenas…
Diversidade…
Riquezas étnicas…
Espiritualidades…
Demarcação…
Violência…
Colonização…
Rituais…
Genocídio…
Etnocídio…
Racismo histórico…
Patrimônio cultural…
Terra…
Modos de vida…
Povos originários…
Invasão…
Ancestralidade…
Que sigamos abertas e atentas aos desafios atuais, sem nos fechar ao debate.

Das palavras inspiradoras de lideranças e pensadores dessa questão, uma última provocAÇÃO: se não houver espaço para os povos indígenas, não caberá ninguém.

Maria José Brant (Deka), assistente social, analista de políticas públicas na Prefeitura de Belo Horizonte-MG, mestra em Gestão Social, mosaicista nas horas vagas.

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