Estamos nos aproximando da II Missão sem Fronteiras, promovida pela Rede de Educação das Missionárias Servas do Espírito Santo (SSpS). Neste ano, será em Belo Horizonte-MG, de 28 a 30 de junho. O projeto nasceu com o desejo de ser um jeito novo de a juventude fortalecer seu protagonismo como agente de transformação e de esperança, diante de realidades que clamam por dignidade e justiça. Tudo começou com um pequeno grupo do Colégio Sagrado Coração de Jesus que, depois de implantado, ganhou nova e maior proporção, tornando-se um encontro interescolar.
A primeira edição, que reuniu 43 jovens das quatro escolas da Rede SSpS, deixou marcas importantes e foi uma experiência muito bonita na vida de cada participante. Experiência marcada pela convivência, solidariedade, resolução de conflitos e ajuda aos imigrantes.
O encontro dos alunos tem como objetivo evangelizar a juventude com base na ação missionária dos jovens, da espiritualidade trinitária da Congregação das Missionárias SSpS, em comunhão com a realidade global e com os excluídos dessa realidade.
A ideia, de forma especial neste ano, vem ao encontro da Campanha da Fraternidade e do tema transversal que permeia nossa ação pedagógica, a busca por direitos, justiça e pelo bem comum.
Ao aproximar-se o encontro, cresce a expectativa dos alunos e educadores envolvidos na edição de 2019, que tem como tema “Rompendo fronteiras para construir a justiça e o bem comum”. Primeiro, por ser um encontro com pessoas de diferentes lugares e com novas realidades; segundo, por partir do desejo vivo de cada jovem, que é tornar o mundo um lugar melhor.
Por esse motivo, a proposta de identidade visual também harmoniza com o espírito que anima a missão. O conceito utilizado foi o de permear, atravessar as fronteiras. A ideia é trilhar um caminho para que as fronteiras não existam, um mundo no qual se possa viver, realmente, sem elas. Por isso o balão com a ideia de ser o transporte, afinal, quando a visão é de cima, não há limite. Algo que faça referência à afirmação de que “no céu não existe fronteira”, que cabe tanto no sentido literal quanto figurativo. Além disso, ele é meio de transporte para uma passagem mais leve, simbolizando a leveza de se espalhar o carisma.
Assista ao depoimento da jovem Bruna Lopes de Souza, do Colégio Sagrado Coração de Jesus, que participou da Missão sem Fronteiras do ano passado, em São Paulo-SP. Agora ela se prepara para o evento que será em sua própria escola.