ORAÇÃO INICIAL
Vem, Espírito de Entendimento,
e supera em nós todas as barreiras.
Vem, Espírito de Encontro,
e constrói pontes entre nós.
Vem, Espírito de Paz,
e traz a cura a nossos corações e a nosso mundo.
Vem, Espírito de Abertura,
e rompe a mesquinhez de nossos corações.
Vem, Espírito de Conselho,
e mostra-nos o seguinte passo a dar.
Vem, Espírito de Conhecimento,
e mostra-nos o caminho a seguir, conforme a tua vontade.
Vem, Espírito de Sabedoria,
e aprofunda nossa confiança em tua orientação.
Vem, Espírito de Amor,
e ajuda-nos a ser instrumentos de tua bondade.
Vem, Espírito de Discernimento,
e faz-nos escutar tua voz e seguir teu caminho.
(autor desconhecido)
Sugestão: momento de silêncio, para interiorizar a oração e, depois fazer eco da mesma (pode-se utilizar música).
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Sexto dia
“Impelidas pelo chamado do Espírito à Igreja em caminho sinodal, revemos e expandimos nossa colaboração, trabalho em rede e interconexão. Escutamos, de maneira especial, as vozes e ritmos dos leigos que procuram viver o carisma e a espiritualidade das SSpS como parceiros/companheiros em missão.” (XV CG)
Canto ao Espírito Santo (escolhido pela responsável da oração)
Introdução
O fato de Jesus ter escolhido os discípulos para ajudá-lo em seu trabalho não foi um capricho; não foi algo que Ele simplesmente decidiu fazer, somente porque lhe apeteceu. Jesus, como Deus, não poderia ter feito isso sozinho, porque Deus nunca pode fazer nada por si mesmo. Este é o ponto da Trindade: ser Deus nunca é estar sozinho. E assim, ao chamar os discípulos, Jesus revela a verdadeira natureza de Deus como uma comunhão de pessoas, uma comunhão em missão.
(Stephen Bevans, SVD)
A eleição dos apóstolos não é privilégio de uma posição exclusiva de poder e separação, mas a graça de um ministério inclusivo de bênção e comunhão. Graças ao dom do Espírito do Senhor Ressuscitado, os apóstolos devem guardar o lugar de Jesus, sem o substituir: não para colocar filtros à sua presença, mas para facilitar o encontro com ele.
(Para uma Igreja sinodal: documento preparatório, n. 19)
(Tomemos uns momentos de silêncio para refletir sobre esses textos)
ORAÇÃO INICIAL
Palavra de Deus (Marcos 1,16-20; Mateus 10,2-8)
Passando ao longo do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse-lhes: “Vinde após mim; Eu vos farei pescadores de homens”. Eles, no mesmo instante, deixaram as redes e seguiram-no.
Uns poucos passos mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam numa barca, consertando as redes. E chamou-os logo. Eles deixaram na barca seu pai Zebedeu com os empregados e o seguiram. (Marcos 1,16-20)
Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão. Filipe e Bartolomeu. Tomé e Mateus, o publicano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.
Esses são os Doze que Jesus enviou em missão, após lhes ter dado as seguintes instruções: “Não ireis ao meio dos gentios nem entrareis em Samaria. Ide, antes, às ovelhas que se perderam da casa de Israel. Por onde andardes, anunciai que o Reino dos Céus está próximo. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de graça dai!”. (Mateus 10,2-8)
Dirigente: Em silêncio (aproximadamente dez minutos), reflitamos sobre o texto e a imagem, perguntando-nos: de que forma estou seguindo Jesus em sua determinação de envolver plenamente a outros em sua paixão pela missão de Deus?
(Depois desse tempo de silêncio, partilhar a reflexão/oração)
Oração: Pai-Nosso
Canto (escolhido pela responsável da oração)
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ORAÇÃO FINAL
Deus de ternura e compaixão,
Três em Um,
sempre dançando,
sempre amando,
sempre nos chamando a ti,
para unir-nos à tua dança…
Estivemos reunidas, reunidos,
e Tu rezaste conosco e em nós,
derramaste teu Espírito em nossos corações,
cantaste tua música em nossas almas…
Fica conosco agora, para que,
ao continuarmos nosso caminho de transformação,
possamos levar tua dança ao mundo,
escutando e respondendo a teu grito
no grito da mãe terra e de nossos irmãos e irmãs;
abraçando apaixonadamente sua missão
em nossas comunidades interculturais,
como testemunhas de tua bondade e compreensão.
Que possamos unir-nos corajosamente à tua dança, Deus de amor,
e ser instrumentos de tua compaixão neste mundo.
Rezamos esta oração por meio de Jesus Cristo, no Espírito,
Amém.
Canto final a Maria (escolhido pela responsável da oração)
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