Neste ano, a Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo preparou um jeito diferente de envolver alunos, professores e colaboradores no espírito da Páscoa e de uma #EscolaViva.
A Campanha de Páscoa, como ficou chamada, tem como objetivo provocar uma reflexão sobre como vivenciar a Semana Santa como tempo de preparação para a festa da Páscoa. Irmã Maria de Fátima Marques, diretora presidente da Rede de Educação explica: “Nesta Páscoa, queremos celebrar a vida. Jesus ressuscitou. A vida renasceu. Com gestos concretos de solidariedade, amizade e compromisso com a justiça e o direito, queremos transformar nossas atitudes para que gerem vida”.
A aceitação da campanha foi tão boa que os quatro colégios e os três centros educacionais da Rede de Educação aderiram. Até o Convento Santíssima Trindade quis participar. Irmã Maria Aparecida Ribeiro, coordenadora do convento, acredita que a campanha “vai ajudar muito os nossos colaboradores a vivenciarem, com gestos concretos, a Semana Santa, seja na doação, no encontro com alguém especial ou num gesto de acolhimento”.
Mas em que consiste a campanha? Segundo a gerente administrativa Zilda Sousa, na Rede de Educação, as diretoras educacionais trabalharão com suas equipes, e os professores levarão a reflexão também para a sala de aula. A motivação partirá da entrega de alguns cartões com mensagens incentivadoras.
Para a assessora de comunicação, Patrícia Campos, a proposta é, “Assim como Cristo ressuscitou em três dias, teremos ações e atividades diferenciadas nos três dias de aula que antecedem o recesso de Páscoa”, durante a Semana Santa. Por isso, em vez de um cartão de Páscoa, foram produzidos quatro. O primeiro cartão está sendo entregue nesta sexta-feira, 12 de abril, e é o que ilustra esta notícia. Os outros serão entregues um na segunda, outro na terça e o último na quarta-feira. “Cada cartão propõe uma atividade que ajuda a refletir sobre o verdadeiro sentido da Páscoa”, lembra Patrícia.
Os cartões, com cores alegres e vivas, trazem propostas de gestos concretos. De acordo com Patrícia, não são como um “dever de casa”, mas “um convite para refletir e analisar como estamos lidando com as diversidades que o mundo atual nos impõe”. Segundo ela, trata-se de uma campanha ampla, direcionada a toda a comunidade escolar: alunos, famílias e educadores. “É uma forma de a Congregação ‘cuidar’ das famílias que acreditam em suas escolas para a formação de seus filhos”, conclui.
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